A pandemia tem demonstrado que o mundo será muito diferente ao que estávamos acostumados; a concorrência acirrada e a entrada de gestores mais jovens mudam o relacionamento interpessoal, que requer inovação e profissionalização.
Imagine o exemplo: o principal executivo tem familiares na organização, em postos-chave, evitando cobrar alto desempenho para não criar problemas na família, prevalecendo o espírito de Poliana. Os mais velhos, fundadores, mantêm a mesma postura gerencial, ultrapassada, hesitando em “largar o osso” e prejudicando seu crescimento sustentado.
Em determinado momento a empresa familiar necessita dar um passo adiante e profissionalizar sua gestão e, de forma saudável, e ter regras – inclusive evitando ter parentes dentro da organização.