O Portal JL Food News terá no mês de fevereiro uma série especial em que 20 profissionais de empresas do ramo de Food Service irão relatar sua percepção de como estará o mercado de alimentação industrial em cinco anos. Na parte 5, veremos o ponto de vista da Aline Ganeo, do Grupo Angá, e da Giuliane Souza, do Grupo Risotolândia.
COMO O MERCADO DE ALIMENTAÇÃO INDUSTRIAL ESTARÁ EM 5 ANOS?
ALINE GANEO
Com o grande impacto da pandemia e também com a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, a alta do preço dos alimentos e dos combustíveis vem impactando diretamente o mercado de alimentação industrial. O momento agora é de rever contratos e sensibilizar o cliente para tomadas de ações importantes para ganhar fôlego e atravessar esse período. Caso contrário, o mercado de alimentação industrial pode sofrer uma grande crise nos próximos anos.
GIULIANE SOUZA
terá uma maior responsabilidade: deverá ser mais atrativo, oferecer opções para todos os gostos e horários (para atrair as pessoas às empresas), e também para todas as preferências alimentares (uma vez que a tendência do consumo de proteínas vegetais é crescer cada vez mais). Além disso, a responsabilidade socioambiental das empresas em todos os processos produtivos será uma premissa, e não mais um diferencial.
Nutricionista formada há mais de dez anos com experiência na área de alimentação coletiva industrial, hospitalar e escolar. Atualmente supervisiona dez unidades no Grupo Angá, gerenciando pedidos, controle de estoque e da qualidade e segurança dos alimentos, atuação na capacitação e treinamento de equipe operacional.
Gerente de Marketing e Vendas na Risotolândia. Formada em Administração de Empresas (UFPR) e em Publicidade e Propaganda (UP), com Master em Marketing pela Michael Smurfit Business School, na Irlanda, e MBA Executivo na Fundação Dom Cabral.